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Piedro (Nome próprio)

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Significado de Piedro

O significado para Piedro é: "Rocha".

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Nomes apropriados para irmã de Piedro are: Eloah, Vitória Karoline De, Borges, Vitória Karoline De Albuquerque Borges, Normélia. Mais informações para nomes adequados.

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7 comentários

Piedro   22-09-2019
Significado: O mesmo que Pedro, um dos apóstolos de Jesus, o Cristo.

Assim como o apóstolo Pedro, o nome Piedro tem origem no grego Pétros a partir da palavra petra, uma tradução do aramaico Cephas, que significa literalmente "Pedra, rochedo, firme". Possuindo também uma versão italiana de Pietro que nada muda em seu significado.
Possui muitas variações em sua escrita.
Piedro   22-09-2019
Significado: O mesmo que Pedro, um dos apóstolos de Jesus, o Cristo.

Assim como o apóstolo Pedro, o nome Piedro tem origem no grego Pétros a partir da palavra petra, uma tradução do aramaico Cephas, que significa literalmente "Pedra, rochedo, firme". Possuindo também uma versão italiana de Pietro que nada muda em seu significado.
Possui muitas variações em sua escrita.
Piedro   04-10-2019
Pedro significa ‘pedra‘ ou ‘rocha‘.

Também se pode interpretar como ‘rochedo‘.

O nome indica a ideia da firmeza, seja ela moral ou física, sustentada por uma fé muito consolidada que se baseia no alicerce dos princípios.

E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la. (Mt 16:18)

A origem do nome Pedro é oriundo do latim Petrus, embora sua raiz também esteja associada ao grego Pétros e ao aramaico Kephas. A ocorrência Peter, vinda do idioma inglês, se popularizou na língua portuguesa, assim como Pietro, Piedro do italiano e Pierre do francês, enquanto as variações femininas mais conhecidas são Pietra e Petra, presente em várias línguas européias. Devido a sua origem mista, acabou se tornando um dos nomes masculinos mais populares em diversas línguas com variantes bem distintas, como Butrus em árabe, Piotr em polonês, Petruccio na língua italiana. Ainda é possível observar outras formas de idioma e escrita, e versões compostas diversas.

Chamava-se, originalmente, Simão (= Simeão, i.e., “ouvido”), um nome judaico muito comum no Novo Testamento. Era filho de Jonas (Mt 16:17). A sua mãe não é mencionada nas Escrituras. Tinha um irmão mais novo chamado André, que foi quem primeiro o levou a Jesus (Jo 1:40-42). Era natural de Betsaida, uma cidade situada na costa ocidental do Mar da Galileia e de onde Filipe também era natural. Foi educado ali junto às margens do Mar da Galileia e foi-lhe ensinado o ofício de pescador. É provável que o seu pai tivesse morrido quando ele era ainda jovem, tendo Zebedeu e a sua mulher Salomé tomado conta dele (Mt 27:56; Mc 15:40; Mc 16:1). Aí passaram Simão, André, Tiago e João a sua meninice e juventude na companhia uns dos outros. Simão e o seu irmão gozaram de todas as vantagens de uma boa educação religiosa, tendo sido precocemente instruídos no conhecimento das Escrituras e das profecias relacionadas com a vinda do Messias. É provável, contudo, que não tivessem tido qualquer instrução especial no que dizia respeito à lei sob a tutela de qualquer um dos rabis. Quando Pedro foi levado perante o Sinédrio, foi visto como um “homem sem letras e indouto” (At 4:13).

“Simão era galileu e era-o de alma e coração… Os galileus tinham um carácter vincado e muito próprio. Tinham a reputação de serem independentes e enérgicos, o que, por vezes, os fazia parecerem turbulentos. Eram muito mais francos e transparentes do que os seus irmãos do sul. Relativamente a todos estes aspectos - franqueza, impetuosidade, arrebatamento e simplicidade - Simão era um galileu genuíno. Os galileus falavam um dialecto muito peculiar. Tinham dificuldade em pronunciar sons guturais e mais alguns outros e a sua pronúncia era considerada desagradável na Judeia. O sotaque galileu perseguiuSimão durante toda a sua vida e denunciou-o como discípulo de Jesus, quando estava no átrio do tribunal (Mt 14:70). Denunciou também a sua nacionalidade e a dos que estavam com ele no dia do Pentecostes (At 2:7). “Já era casado antes de se tornar apóstolo. É-nos mencionada a mãe da sua mulher (Mt 8:14; Mc 1:30; Lc 4:38). É provável que a sua mulher o tivesse acompanhado durante as suas viagens missionárias (1Co 9:5; comparar com 1Pe 5:13).

Estava a viver em Cafarnaum, quando Cristo iniciou o seu ministério público e já passava dos trinta anos. A sua casa era suficientemente grande para albergar o seu irmão André, a sua sogra e também Cristo, que parece ter vivido com ele (Mc 1:29, 36; Mc 2:1), assim como a sua própria família. Era uma casa de dois pisos (Mc 2:4).

Em Betânia, para além do Jordão, João Baptista dava o seu testemunho relativamente a Jesus, apelidando-o de o “Cordeiro de Deus” (Jo 1:29-36). Quando João e André ouviram isto, seguiram Jesus e procuraram saber onde ele morava. Ficaram convencidos de que Ele era o Messias, por causa das graciosas palavras que Cristo pronunciou e da autoridade com que falou (Lc 4:22; Mt 7:29); e André foi procurar Simão, trazendo-o a Jesus (Jo 1:41).

Jesus logo aceitou Simão e declarou que, daí em diante, ele passaria a chamar-se Cefas, o nome aramaico que correspondia ao grego Petrus, que significa “um pedaço de pedra tirado da Rocha Viva”. O nome aramaico não volta a aparecer e o nome Pedro substitui gradualmente o antigo nome Simão, embora o Senhor use o nome Simão quando fala com ele (Mt 17:25; Mc 14:37; Lc 22:31; comparar com Lc 21:15-17). Não nos é dita qual a impressão que a primeira entrevista com Jesus produziu na mente de Pedro. Vamos encontrá-lo depois junto ao Mar da Galileia (Mt 4:18-22). Aí, os quatro (Simão, André, Tiago e João) tinham tido uma fraca noite de pesca. Jesus apareceu de repente e, subindo para o barco de Simão, ordenou-lhe que lançasse as redes. Ele assim o fez, apanhando muitos peixes. Foi um milagre feito perante Simão. O aterrado discípulo lançou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador” (Lc 5:8). Jesus dirigiu-se-lhe com palavras que transmitiam segurança: “Não temas, de agora em diante serás pescador de homens.” Simão respondeu imediatamente ao chamado, tornando-se discípulo, após o que o vemos a dar uma assistência constante ao Senhor.

É depois chamado para o apostolado e torna-se “pescador de homens” (Mt 4:19) nos tempestuosos mares do mundo da vida humana (Mt 10:2-4; Mc 3:13-19; Lc 6:13-16) e tem, cada vez mais, um papel proeminente em todos os acontecimentos importantes da vida de Cristo. É ele que profere aquela notável profissão de fé em Cafarnaum (Jo 6:66-69) e novamente em Cesareia de Filipo (Mt 16:13-20; Mc 8:27-30; Lc 9:18-20). Esta última foi de grande importância e como resposta, o Senhor usa estas palavras memoráveis: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja.

” “Desde então,” Jesus começou a falar dos seus sofrimentos. Pedro repreendeu-o por isso. Mas o Senhor, por sua vez, repreende-o também, usando palavras ásperas e que nunca usara com nenhum dos outros discípulos (Mt 16:21-23; Mc 8:31-33). Perto do fim da sua breve estadia em Cesareia, o Senhor levou Pedro, Tiago e João até uma alta montanha e transfigurou-se perante eles. Pedro, sob o peso da impressão que aquela cena produzira na sua mente, exclamou: “Senhor, bom é estarmos aqui: se queres, façamos três tabernáculos” (Mt 17:1-9).

Ao regressar a Cafarnaum, os colectores das taxas do templo (um didracma, metade de um siclo sagrado) - taxa essa que todos os maiores de 20 anos tinham que pagar - vieram ter com Pedro e lembraram-no de que Jesus ainda não a tinha pago (Mt 17:24-27). O Senhor disse a Pedro que fosse apanhar um peixe no lago e que da sua boca tirasse a quantia exacta para pagar a taxa - um estáter, ou dois meio siclos. “Toma-as,” disse o Senhor, “e paga-lhes por mim e por ti”.

À medida que o fim se aproximava, o Senhor enviou Pedro e João (Lc 22:7-13) à cidade para que preparassem um local onde Ele pudesse celebrar a Páscoa com os seus discípulos. Aí, Pedro foi avisado com antecedência do pecado que mais tarde cometeria (Lc 22:31-34). Acompanhou o Senhor até ao Jardim do Getsemani (Lc 22:39-46), onde ele e os outros dois que tinham também testemunhado a transfiguração puderam entrar com o Senhor. Os outros discípulos permaneceram ao longe. Aí ele passou por uma experiência invulgar. Sob um impulso repentino, cortou a orelha de Malco (Lc 22:47-51), um dos que viera com o grupo que vinha prender Jesus. Seguiu de perto as cenas do julgamento de Cristo (Lc 22:54-61), que culminaram com o seu amargo sofrimento (Lc 22:62).

Vêmo-lo na companhia de João na manhã da ressurreição. Entrou corajosamente no túmulo vazio (Jo 20:1-10) e “viu os lençóis ali postos” (Lc 24:9-12). A ele, o primeiro dos apóstolos, o Senhor ressuscitado se revelou, conferindo-lhe, assim, um sinal da sua honra e mostrando-lhe o quão completamente ele fora reintegrado no Seu favor (Lc 24:34; 1Co 15:5). Lemos depois a singular entrevista que o Senhor manteve com Pedro junto ao Mar da Galileia, onde lhe perguntou três vezes: “Simão, filho de Jonas, amas-me?” (Jo 21:1-19).

Após este incidente, nada mais ouvimos dele, até que aparece com os outros na ascenção (At 1:15-26). Foi ele que propôs que a vaga causada pela apostasia de Judas fosse preenchida. Tem uma acção proeminente no dia do Pentecostes (At 2:14-40). Os eventos desse dia “completaram a mudança que se deu em Pedro e que a dolorosa experiência da sua queda e todo o processo de instrução anterior tinham já iniciado. Ele já não é mais o homem cheio de confiança própria, inconstante e instável, oscilando entre a coragem impetuosa e a timidez vacilante. Era agora um guia em quem se podia confiar, um dirigente da amizade entre os crentes, um pregador intrépido de Cristo em Jerusalém e fora dela. E agora que ele se tornara mesmo Cefas, quase não ouvimos ninguém pronunciar o nome Simão (somente em At 10:5, 32 e At 15:14) e ele passa, finalmente, a ser conhecido como Pedro”.

Após o milagre à porta do templo (At 3), surge a perseguição contra os crentes e Pedro é preso. Defende-se corajosamente a si e aos seus companheiros no Conselho (At 4:19, 20). Uma nova onda de violência contra os cristãos (At 5:17-21) leva todo o corpo de apóstolos para a prisão; mas, durante a noite, são maravilhosamente salvos e são vistos de manhã a pregar no templo. Mais uma vez, Pedro os defendeu perante o Conselho (At 5:29-32) que, “chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, os deixou ir”.

Chegara o momento em que Pedro deveria sair de Jerusalém. Após algum tempo em Samaria, ele volta a Jerusalém e relata à igreja que aí está estabelecida os resultados do seu trabalho (At 8:14-25). Aí permanece durante algum tempo e conhece Paulo pela primeira vez após a sua conversão (At 9:26-30; Gl 1:18). Deixa novamente Jerusalém e parte para uma viagem missionária em Lida e Jope (At 9:32-43). É depois chamado a abrir a porta da igreja cristã aos gentios, através da admissão de Cornélio de Cesareia (At 10).

Permaneceu algum tempo em Cesareia, voltando depois a Jerusalém (At 11:1-18), onde defende a sua conduta em relação aos gentios. Voltamos a ouvir falar dele quando Herodes Agripa o coloca na prisão (At 12:1-19); mas, de noite, um anjo do Senhor abre as portas da prisão e ele sai, encontrando refúgio em casa de Maria.

Tomou parte nas deliberações do Conselho em Jerusalém (At 15:1-31; Gl 2:1-10) relativamente às relações dos gentios com a igreja. Este assunto despertara um novo interesse em Antioquia e foi resolvido pelo Conselho dos apóstolos e dos anciãos de Jerusalém. Paulo e Pedro encontram-se novamente aqui.

Não mais se menciona Pedro nos Actos dos Apóstolos. Parece ter ido até Antioquia após o Conselho de Jerusalém, tendo sido acusado de hipocrisia, pelo que foi severamente repreendido por Paulo (Gl 2:11-16), que “lhe resisti na cara”.

Depois vemo-lo a levar o Evangelho até ao leste, tendo trabalhado durante algum tempo em Babilónia, no Eufrates (1Pe 5:13). Não existem provas claras de que alguma vez tivesse estado em Roma. Não se sabe ao certo quando ou onde morreu. Terá morrido entre 64 e 67 DC.

Origem do Nome: Bíblico
Gênero: Masculino
Numero de letras: 06
Escrita e Pronuncia: Fácil
Paulo Piedro Sérgio 46 anos   08-10-2019
Amo quando a mulherada se surpreende com meu nome. Sinto que abre portas positivas e faz o sucesso entrar.
Piedro 11 anos   16-08-2021
Meu nome é lindo
Piedro 18 anos   18-01-2023
Legal
Piedro 11 anos   06-09-2023
Gosto muito e muito satisfatório e legal

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